Nova usina solar em Lagoa do Barro (PI) amplia geração de energia renovável no Nordeste


A CGN Brasil Energia iniciou a construção de uma nova usina solar fotovoltaica em Lagoa do Barro do Piauí, a 580 quilômetros de Teresina. O projeto, batizado de LDB Associado, terá capacidade instalada de 44 megawatts (MW) e previsão de entrada em operação em 2026.

O empreendimento será integrado ao Complexo Eólico Lagoa do Barro, inaugurado em 2018 e já em plena operação com 295 MW. Com essa expansão, a região se consolidará como um complexo híbrido de energia renovável, reunindo geração solar e eólica em um mesmo local.

Segundo a CGN Brasil, a estratégia amplia a eficiência, reduz a intermitência das fontes e otimiza a infraestrutura existente. Ao compartilhar recursos como subestações e linhas de transmissão, o modelo traz maior estabilidade no fornecimento de energia limpa e reduz custos operacionais.

A usina contará com mais de 90 mil painéis solares, reforçando o compromisso da companhia com a sustentabilidade e a alta performance energética. Durante a fase de obras, estão previstos cerca de 300 empregos diretos e indiretos, movimentando a economia local e fortalecendo o desenvolvimento social no município e no estado do Piauí.

“Este projeto representa mais um passo importante na nossa estratégia de ampliar a participação de fontes renováveis na matriz energética brasileira”, destacou Silvia Rocha, diretora jurídica e de compliance da CGN Brasil. Para ela, a integração das fontes “mostra que é possível unir eficiência e sustentabilidade”, aproveitando o melhor da energia solar e da energia eólica.

Com a conclusão do LDB Associado, a capacidade total instalada da CGN Brasil passará de 1,5 gigawatt (GW), consolidando o grupo como um dos maiores players em energia renovável no Brasil.

No cenário internacional, a CGN é referência: com sede na China, a companhia acumula mais de 100 GW de capacidade instalada e se posiciona como a maior geradora nuclear do país e a terceira do mundo. No Brasil, iniciou sua atuação em 2019 e hoje já opera sete complexos eólicos e três solares, espalhados por cinco regiões, com mais de 1,6 GW de potência instalada.

A aposta no Piauí reforça a vocação do Nordeste como protagonista na transição energética brasileira, região que concentra índices de radiação solar e ventos entre os melhores do planeta.

Com essa iniciativa, a CGN Brasil reforça não apenas sua posição no mercado, mas também a visão de que o futuro da matriz elétrica do país está na combinação inteligente de fontes renováveis.


Informações da Assessoria - Foto/ Imagem de Destaque: Divulgação/ Mariana Pivatto


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